História da família
Tudo começou em 1882, na Toscana, quando Angiolo Piccini e sua mulher, Maria Teresa Totti, fundaram a vínícola. Com apenas 7 hectares de terra, iniciaram com a produção de Chiantis na tradicional garrafa “fiasco”, protegidas por palha e presença obrigatória nas trattorias da Toscana de antigamente. Em 1920, com novas parcelas de vinhedos adquiridos, deram início ao crescimento da produção de seus vinhos.
A segunda geração da família a assumir a vinícola foi representada por Mario Piccini em 1925, herdeiro de Angiolo, denominando a vinícola familiar como “Vini ed olii di Mario Primo fu Angiolo”.
Em 1964, após a morte de Mario, a vinícola passou para o comando de Pierangelo Piccini e sua mulher, Marcella Sanmicheli - a terceira geração da família. Com isso, o portfólio de produtos foi ampliado e a vinícola foi transferida da região de Poggibonsi para Castellina, em Chianti.
Desde 1984 é a quarta geração da família que comanda a vinícola. Mario Primo, filho de Pierangiolo e Marcella, assumiu a direção dos negócios e tem feito a aquisição de novas vinícolas para enriquecer o portfólio da família Piccini, além de investir fortemente na marca, em inovação e no mercado de exportação. Sob a liderança de Mario, Martina e Elisa Piccini, suas irmãs, completam a quarta geração desta família apaixonada por vinhos, que comandam a vinícola Piccini com muita paixão, energia e ternura.
A partir do ano 2000, Piccini adquiriu a Fattoria di Valiano, em Chianti Classico, a Tenuta Moraia em Maremma, Regio Cantina na Basilicata e, por último, em 2016, Torre Mora na emergente região do vulcão Etna, na Sicília.
Em janeiro de 2020 a nova sede da vinícola foi inaugurada em Casole d'Elsa permitindo uma série de benefícios para a vinícola como o aumento da produtividade, modernização do estoque e aumento da linha de produtos.