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Formada pelas ilhas famosas de Creta, Rhodes, Samos e Santorini, a região vinícola da Ilhas Egeias se situam no mar Egeu entre a Grécia, a oeste, e a Turquia, a leste. Na antiguidade, as ilhas influenciaram e fizeram história no mundo do vinho, mas atualmente são mais conhecidas pelos vinhos brancos secos provenientes de Santorini, feitos com a uva Assyrtico.
O mar Egeu cobre cerca de 215 mil quilômetros quadrados entre a costa sul da Macedônia Grega e Creta, que forma seu limite meridional. Ao norte, se liga ao mar de Mármara e ao Mar Negro através do Bósforo. Outras tantas ilhas formam o arquipélago Egeu, como as Espórades ao norte, as Dodecaneso (ou Espórades Meridionais) próximas à costa turca e as Cíclades, próximas da costa Ática.
Em todas as ilhas habitadas, são cultivadas videiras e vinhos são elaborados desde 5.000 a.C. Segundo pesquisas, a ilha de Creta é, provavelmente, a primeira da civilização ocidental a produzir vinho, já que lá foram encontradas prensas (lagares) por toda a ilha.
O famoso poeta Homero descreveu o comércio próspero de vinho da região em suas obras como a Ilíada e a Odisseia. Além disso, foram encontradas antigas ânforas com insígnias oficias do governo Egeu, o que sugere que o vinho já era um dos principais commodities da Grécia Antiga.
Os famosos vinhos doces produzidos com a uva Malvasia já eram elaborados nas ilhas Egeias durante o chamado período Veneziano, durante a Idade Média, principalmente em Creta, Rhodes e Paros. Estes vinhos foram exportados para toda a Europa entre os séculos 14 e 17, saciando principalmente parisienses, londrinos e fiorentinos de bom gosto. Depois disso, infelizmente, tanto as exportações como a produção de vinhos foram interrompidas durante a Grécia Otomana, período de domínio otomano, que durou até 1821.
O clima seco e ameno do Mediterrâneo é comum à maioria das ilhas e ideal para o cultivo das castas compatíveis aos estilos de vinhos produzidos nesta região. Os ventos que sopram as ilhas do norte e do sul influenciam diretamente no terroir da vinhas, geralmente plantadas em forma de taça (vinhas goblet), a fim de aproveitar o melhor dos ventos e criar bagas menores com peles mais grossas.